E taí um dos segredos do bem vestir: sempre apostar em roupas que sejam do seu exato tamanho, nem apertadas demais do tipo que não dá pra se mexer nem respirar direito, do tipo que deixa gordurinhas saltadas criadas com o aperto ou já existentes, e nem as larguinhas demais que engolem a sua silhueta sem flertar mesmo que de leve com ela. Ambas não valorizam em nada a sua silhueta.
No primeiro exemplo eis o limite certo de usar roupas ajustadas ao corpo sem cair na roupa apertada demais. As outras são ótimos exemplos de roupas certinhas no quesito tamanho.
Mesmo quando um vestido é agarradinho no corpo ele segue a silhueta ao invés de precisioná-la.
Roupas quando no seu tamanho certo devem seguir a silhueta do seu corpo sem apertar ou restringir os movimentos. E nem devem ficar largas, confortáveis demais a ponto de engolir e apagar a sua silhueta. Um bom parâmetro para as duas vertentes é imaginar que a roupa segue a linha da silhueta sem restringir nem escondê-la demais.
Mesmo com roupas mais soltinhas, nada é largo demais.
E isso vale pra qualquer tipo de silhueta ou tipo físico. Qualquer. De quem é super magra, magra, normal, plus size, atlética, bombada.
Tamanho mais do que perfeito.
Taí um exemplo de vestido mais soltinho que não ultrapassa aquele limite do larga demais.
E isso vale pra qualquer tipo de roupas, das mais causais às mais formais.
Lógico que há roupas que são mais larguinhas, baggy na sua natureza. Aí são outros quinhentos. E vale um outro papo. Aqui falo das roupas sem esta pegada.
Quanto às apertadas demais, estas nunca são uma opção, não.
Fab Fernandes 
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